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domingo, 16 de outubro de 2011

Hosana ao Filho de Davi


Vendo, então, os principais dos sacerdotes e os escribas as maravilhas que fazia, e os meninos clamando no templo: Hosana ao Filho de Davi, indignaram-se, E disseram-lhe: Ouves o que estes dizem? E Jesus lhes disse: Sim; nunca lestes: Pela boca dos meninos e das criancinhas de peito tiraste o perfeito louvor? (Mt 21:15,16)

O arco-ires, de cores tão lindas, não é símbolo de pecado e rebelião de grupos ou pessoas que desprezam os mandamentos de Deus e, sim, o marco de Deus


“E eu, eis que estabeleço a minha aliança convosco e com a vossa descendência depois de vós. E com toda a alma vivente, que convosco está, de aves, de gado, e de todo o animal da terra convosco; com todos que saíram da arca, até todo o animal da terra. E eu convosco estabeleço a minha aliança, que não será mais destruída toda a carne pelas águas do dilúvio, e que não haverá mais dilúvio, para destruir a terra. E disse Deus: Este é o sinal da aliança que ponho entre mim e vós, e entre toda a alma vivente, que está convosco, por gerações eternas. O meu arco tenho posto nas nuvens; este será por sinal da aliança entre mim e a terra. E acontecerá que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra, aparecerá o arco nas nuvens. Então me lembrarei da minha aliança, que está entre mim e vós, e entre toda a alma vivente de toda a carne; e as águas não se tornarão mais em dilúvio para destruir toda a carne. E estará o arco nas nuvens, e eu o verei, para me lembrar da aliança eterna entre Deus e toda a alma vivente de toda a carne, que está sobre a terra”. (Confira:Gênesis capítulos 6,7,8,9)
O capítulo seis de Gênesis diz que o pecado da geração de Noé era tão grande que Deus se arrependeu de ter criado o homem. “E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. Então, arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração. E disse o Senhor: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito”. Mas, havia na terra um homem chamado Noé que agradou o coração de Deus. Ele vivia no meio de uma geração perversa, sem temor a Deus; as pessoas do seu tempo só faziam coisas erradas, coisas que entristeciam o coração de Deus. Podemos até comparar a geração de Noé com grande parte de pessoas da nossa era contemporânea, em que a maioria não tem amor ao próximo, não se importa com a desigualdade social da população, os que dominam e controlam o poder econômico são egoístas e não se importam com a pobreza, com os sem tetos, com os drogados nas ruas, dormindo nas calçadas, e tantos outros males como: pais que ferem e até matam seus filhos; filhos que ferem e matam seus pais para herdar o que eles construíram ao longo dos anos de suas vidas; os mais jovens sem respeito pelos idosos; crianças maltratadas e usadas como um objeto de abominável prazer para os inescrupulosos pedófilos; moças e rapazes que fazem dos seus corpos matéria prima para a industria do sexo ilícito e da pornografia; casamentos desfeitos pela falta de lealdade de muitos cônjuges porque o adultério no casamento se tornou coisa banal; e por isto a família vai se fragilizando, o lar se fragmentando ; enfim, iniquidade, corrupção , e hediondo pecado por toda a parte. Assim era a geração de Noé quando Deus contemplou a terra e, triste e decepcionado, afirmou que estava arrependido de ter feito o homem.
O homem fora criado para alegrar o coração de Deus, mas isto não estava acontecendo. O pecado havia arruinado a raça humana de tal forma que Deus, em sua ira contra a ação pecaminosa daquela geração, viu apenas um caminho: acabar com toda a sua criação. Destruir tudo que fizera com tanto prazer, tudo que Ele via que “era bom e muito bom”. E, destruir o maior feito, o ápice de sua criação, obra de suas mãos, imagem e semelhança do Criador, era mui penoso. Assim diz a Bíblia:” arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração”. (Gn. 6: 6). Podemos imaginar como as iniquidades da nossa geração tem ferido o coração de Deus. Mas, como um pai amoroso, o Senhor tem sido paciente porque, como expressou o salmista: “Ele sabe que somos pó”. Ele vê que em meio a uma geração tão perversa ainda pode encontrar pessoas como Noé, pessoas que o amam e agradam o seu coração, pessoas que o servem, o honram e o adoram como Noé.
O dilúvio durou quarenta dias sobre a terra, e as águas se elevaram sobre a terra e a arca se movia sobre as águas. Choveu tanto que as águas cobriram os mais altos montes que havia debaixo de todo o céu, assim descreve o Gênesis dizendo também que o nível das águas que cobriu os montes se elevou a sete metros e, “Tudo o que tinha fôlego de espírito de vida em suas narinas, tudo o que havia em terra seca, morreu.
Assim foi destruído todo o ser vivente que havia sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; e foram extintos da terra; e ficou somente Noé, e os que com ele estavam na arca. E prevaleceram as águas sobre a terra cento e cinquenta dias”. Depois as águas começaram a baixar e a terra ficou seca. Então Deus disse a Noé que saísse ele, sua família e todos os animais da arca. E assim que Noé desceu da arca ele ofereceu um culto de ação de graça ao Senhor e isto alegrou o coração de Deus e naquele instante Deus fez uma aliança com Noé. “E edificou Noé um altar ao Senhor e tomou de todo o animal limpo e de toda a ave limpa, e ofereceu holocausto sobre o altar. E o Senhor sentiu o suave cheiro, e o Senhor disse em seu coração: Não tornarei mais a amaldiçoar a terra por causa do homem; porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice, nem tornarei mais a ferir todo o vivente, como fiz. Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite, não cessarão”.
O arco que vemos no firmamento é o sinal da aliança de vida que Deus fez com o mundo todo. Deus fez essa aliança de vida com Noé porque Deus viu que, para Noé, somente Ele era o alvo de adoração. É maravilhoso quando entendemos que Deus deve ser o alvo da nossa adoração, pois o Senhor é digno de toda honra, glória e louvor. O arco é a demonstração da complacência de Deus pela sua criação. Então, o arco de cores tão lindas que vemos, não é símbolo de pecado e rebelião de grupos ou pessoas que desprezam os mandamentos de Deus e sim o marco de Deus. “E falou Deus a Noé e a seus filhos com ele, dizendo: E eu, eis que estabeleço a minha aliança convosco e com a vossa descendência depois de vós. E com toda a alma vivente, que convosco está, de aves, de gado, e de todo o animal da terra convosco; com todos que saíram da arca, até todo o animal da terra. E eu convosco estabeleço a minha aliança, que não será mais destruída toda a carne pelas águas do dilúvio, e que não haverá mais dilúvio, para destruir a terra. E disse Deus: Este é o sinal da aliança que ponho entre mim e vós, e entre toda a alma vivente, que está convosco, por gerações eternas. O meu arco tenho posto nas nuvens; este será por sinal da aliança entre mim e a terra. E acontecerá que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra, aparecerá o arco nas nuvens. Então me lembrarei da minha aliança, que está entre mim e vós, e entre toda a alma vivente de toda a carne; e as águas não se tornarão mais em dilúvio para destruir toda a carne.
E estará o arco nas nuvens, e eu o verei, para me lembrar da aliança eterna entre Deus e toda a alma vivente de toda a carne, que está sobre a terra.

domingo, 9 de outubro de 2011

Mesmo que venhamos a ser infiéis, Ele se mantém fiel.


Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis. Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.
Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito. (Gl.5:l6-25)
Através deste texto, aprendemos com o apóstolo Paulo que a nossa vida deve ser guiada pelo Santo Espírito de Deus. E para que isto aconteça o crente em Jesus deve sacrificar os desejos pecaminosos da carne, crucificando-os juntamente com Cristo. Há uma guerra travada entre o Espírito e a carne. A carne luta contra o Espírito para afastar o homem de Deus. Já o Espírito leva o homem a aproximar-se de Deus, a fazer as coisas que agradam o coração de Deus. O crente que anda Espírito, é identificado por algo produzido no coração de Deus que é o fruto do Espírito. Que fruto é esse? O Apóstolo explica: “amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança”.
Deus é amor e seu maravilhoso amor nos impulsiona ao desejo de amar com os sentimentos de Cristo. E quem ama e pratica o amor com os sentimentos de Cristo é identificado pela paz e alegria que envolve o seu coração.
Quando o crente anda Espírito, sabe ser paciente e mesmo quando as intempéries da vida venha afligir-lhe a alma, não desespera, pois, sabe que Deus tem o controle de todas as coisas. O crente guiado pelo Espírito de Deus tem em suas ações e atitudes, a prática da bondade e da delicadeza. Em seus relacionamentos, quer sejam familiares, os quais abrangem: marido e esposa, pais e filhos, irmãos, entre outros, como também, os relacionamentos fraternos que envolvem amizades: irmãos em Cristo, colegas de trabalho, vizinhança, ele demonstra gestos gerados pelo fruto do Espírito. Outro atributo que identifica o crente que anda em Espírito é a humildade. Humildade de depender de Deus, obedecer a sua voz, reconhecer a sua condição de servo. E procurar ser fiel àquele que, mesmo que venhamos a ser infiéis, Ele se mantém fiel.